quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

FATO 41: DEUS



DEUS.
Eu não acredito mais nele.
Não acredito no deus criado pelo homem. O deus das religiões em geral, daqueles que ouvi falar. É o meu ponto de vista, a minha opinião. Eu respeito quem acredita neles. Eu só não acredito nesses deuses, é um direito meu.
Esse texto expressa minha opinião, não quer dizer que é verdade ou que você deve considerar isso tão a sério. As idéias no texto eu cheguei com minhas próprias conclusões, através das minhas experiências vividas e sucintos conhecimentos adquiridos. Ou seja, essa visão pode ter sido influenciada pelo meu modo de vida, por tanto, talvez, provavelmente não é uma visão inovadora, já que estive suscetível a diversas influências externas.


Eu acho que Deus não pode ser “estudado” ou “conhecido”, não há um meio de definir se ele é bom ou mal, se ele quer que você o louve ou que faça determinadas coisas pra ficar mais próximo dele. Não temos como determinar suas vontades, suas características. Acho muito improvável que nos primórdios da existência do homem ele tenha se manifestado mais ativamente para demonstrar suas vontades “pessoalmente” ou através de mensageiros, como anjos.
Mas também não sou daqueles que diz: Se deus existe, então porque há tantas guerras, doenças, mortes, atrocidades... (e que alguém mais “fanático” poderia responder, essas coisas são influência do diabo. Ou porque deus nos deu livre-arbítrio).
A questão é que, tudo que envolve deus busca uma melhoria do homem. Busca que ele seja essencialmente bom, respeitando os outros seres viventes, vivendo em harmonia com esses.
Quem busca deus com essas intenções é louvável. Mas sabemos que religião não envolve só isso. Envolve controle de massas e dispersão de uma idéia que favorece quem está no “poder”, um jogo de interesses. Mas isso envolve outro assunto. Eu quero falar mesmo é de Deus em si.

Eu acredito em deus. Mas com a “definição” de uma manifestação, energia, entidade, algo inimaginável que está em tudo e em todos. Uma energia que envolve e ordena todas as “regras” da vida. Ele é a coincidência de que nesses milhares de anos vem juntando partículas, vem formando cadeias e seres vivos e suas funções, que vem proporcionando a evolução dos seres, que “determina” cada característica dos seres, da natureza, do universo.
É meio impossível pensar que tudo que temos e somos hoje foi apenas mera coincidência, que tudo foi se agrupando em seres por tentativa e erro apenas, que nos pensamos e somos “racionais” por meras reações químicas e transmissões elétricas no nosso organismo.
Mas então como defini-lo? Na verdade, não há como. É meio como quando tentamos imaginar o infinito.
Mas o mais próximo da idéia que eu consigo passar quando penso em deus, é essa energia ou seja lá como você quiser interpretar, que é tudo. Mas também é possível que ele seja o que chamamos de “racional”, afinal se nos “somos” porque então o ser supremo não seria? Mas seria uma racionalidade diferente. Algo, perfeito, algo que não podemos conceber como a nossa racionalidade. Seriam “pensamentos” absolutamente naturais, espontâneos e sem limites, engenhando tudo que existe, sendo tudo o que existe, sentindo cada alegria, cada tristeza, cada pensamento de tudo e todos. Sendo o ritmo do sou coração, os ventos , as cheias e secas de rios...
Ele quem provoca essa minha vontade de escrever esse texto, ele está pensando no que eu estou escrevendo agora, mas pra ele e pra mim, sou eu quem estou escrevendo e pensando. Ele sabe como é cada um e tudo.
Agora então se ele é tudo, então ele é o “mal”? Ele quer que sejamos essencialmente bons?
Cairíamos no dilema do que é bom ou mal. Mas pra resumir, ele é bom.
Claro. Olhe a perfeição do mundo a sua volta.
Não. Não estou falando de violência e fome. Não. Olhe direito. Veja cada essência desse mundo, cada fator e cada coisa que é feita perfeitamente. Repare como tudo é feito pra termos emoções e sentimentos. Tudo é feito para existirmos. Olhe com olhos mais amplos. Olhe mais de longe. Olhe como tudo na terra flui para um equilíbrio. Ele junta todo o universo. Cada pontinho nele influência cada um de nós. Tudo no infinito é milimetricamente posicionado pra harmonia.
Harmonia. É isso que ele é. E isso é essencialmente bom.

Critérios mais “mundanos” de como conviver uns com os outros já é uma maneira mais diferente de se olhar (claro que ele está presente nisso também) ,mas envolveria uma análise mais afunda. Pois devemos fazer aquilo que nos faz bem. Mas sem esquecer o que é bom pros outros também, afinal ele é um você que quer que as coisas sejam boas pra ele também.
É a harmonia.


(mais ou menos isso, ainda não fui muito claro no que eu realmente acho dele, mas foi o que consegui me expressar --')

FATO 40: Paint Art - Elisa

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Fato 39: Paint Art - EU.



Estou fazendo alguns desenhos "um pouco mais trabalhados" no paint, e comecei por mim.
Acho que o estilo lembra um pouco aquela coisa toda lá do Scott Pilgrim, mas sei lá,com meu estilo né.

FATO 38: Belezinha

FATO 37: Jorge quer ser hardcore.



Deus, eu precisava postar essa imagem, eu vi no Não Salvo.
Olha a carinha dele!
Essa imagem já diz todo o contexto e a história de Jorge está toda contida nessa imagem, o sentido implicíto é magnífico. Pra mim, o riso garantido.

sábado, 20 de novembro de 2010

FATO 36: Não vou fazer vlog

Bom, eu fiz um vídeo.
Pareço um idiota nele.(sem piadinhas com o verbo parecer)
Não vou começar a fazer vídeos nem nada, só queria testar.
Mas ficou uma droga. Nunca substituirá os quadrinhos. NUNCA.
Mas já que me dei ao trabalho de fazer, vou mostrar né.
Fora que o negócio está com quase 10 minutos, uma afronta ao dinamismo da internet e do humor.

FATO 35: Piada mortal.

sábado, 13 de novembro de 2010

FATO 32: ENEM.

Cara, eu não queria, mas vou falar.
É, sobre o Enem.
Caramba, vou ser breve, enquanto eu ainda estou calmo.
Ok, considerações: segunda vez que dá m%rda. Ano passado: prova roubada, gabaritos errados.
Esse ano: Só inverteram os cabeçalhos do gabarito e no segundo dia de prova, mais ou menos 20 mil provas amarelas não tinham o conteúdo total da prova. Licitação para a anulação do enem, gabarito oficial só sai ontem por causa disso.
Nada demais né. Quem nunca errou na vida? Somos suscetíveis a erros, ah meu o que são 20 mil perto de mais de 4,6 milhões de inscritos no exame nacional do ensino médio?
Parei com ironia.
O governo vai tentar mudar a forma de ingresso nas universidades, tudo bem, mas ai ele não dá conta, contrata a mesma gráfica que deu problema ano passado. Quer mudar a situação lá em cima, em vez de investir na base da educação para que consequentemente mude o ensino universitário, mas não. A estrutura da educação está defasada(os outros setores também, mas não vem ao caso). Culpa de que? Corrupção? Cultura? Conservadorismo? Comodismo?

Acho que, se o governo decide mudar o enem, que antes avaliava apenas o desempenho do ensino médio brasileiro, e agora serve como ingresso para a faculdade, ele deveria tomar os cuidados para que essa estrutura se torne a melhor possível, contratando profissionais competentes, que pelo menos revisem para verificar se tudo saiu certo, afinal estima-se que foram gastos R$ 116 milhões de reais para a aplicação do enem, fora que com esse problema estima-se que agora custará R$ 131,9 milhões, sendo R$ 31,9 milhões gastos com a impressão dos novos cadernos de prova.
Com o tamanho do valor desse investimento, erros são quase inaceitáveis, pelo menos na escala que tem acontecido.

Além do mais, eu acho, que não adianta nada mudar o jeito de ingresso para as universidades. Pra mim o importante seria mudar toda a estrutura da educação no brasil. O Brasil insiste no imediatismo, mudanças rápidas e fáceis de serem notadas, para que a população acredite que mudanças estão sendo tomadas. Mas não é assim, é melhor investir a longo prazo, afinal mudar um setor com qualidade exige tempo, mudanças acontecem devagar. Mas que político vai querer investir a longo prazo? A população não vai notar a mudança sutil que vai acontecer ao decorrer dos anos e ele não vai receber votos.
Essa é minha opinião, posso estar muito equivocado, perdoem-me mas com a minha vivência e linha de pensamentos eu chego a essas conclusões. Talvez não tenha disposto uma coerência e expressividade do jeito que eu queria, e também peço desculpas por isso. Quem sabe se eu tivesse tido uma base de ensino mais eficiente, eu poderia saber escrever bem melhor... haha "piadinha".

Ah, deixa eu aliviar um pouco também:


quinta-feira, 21 de outubro de 2010

FATO 30: Tentativa de Assalto.

Nessa segunda-feira(18/10/10), sofri uma tentativa de assalto quando, em Santos, ia da Conselheiro Nébias ao Canal 1 para embarcar no ônibus que me levaria de volta a Itanhaém. O sujeito queria apenas meu relógio, mas eu neguei. Tá, não é muito inteligente, mas na hora, analisando a situação e o indivíduo, julguei que a recusa era viável. Felizmente hoje vos falo aqui, o que significa que não morri(provavelmente).
Momentos depois da tentativa, eu fiquei pensando que poderia ter conversado com o cara, sei lá, pra ver por que motivos ele estava nessa situação e tal. Talvez com um estranho se importando com ele, pudesse influenciar nos pensamentos dele.
Mas eu não o fiz, na hora a adrenalina está no corpo e você age de uma forma institiva, você não pode errar, só tem uma chance de fazer o negócio.

Fiz um quadrinho totalmente com bases reais... quer dizer, acho que vão notar o que não foi real hahaha.
Ai está:

terça-feira, 19 de outubro de 2010

FATO 29: O confidente (III)



Já chega. Achei que fosse uma fase, mas esse sentimento que me angustia insiste em reaparecer.
Ele me corrompe, me deixa revoltado, amargurado e com um vazio dentro do meu ser.
É o meu próprio eu contra o eu. Aos poucos consigo tomar em conceitos esse sentimento que me aflige. E por palavras vou tentar defini-la.
Vejo minha ignorância, me sinto um fútil, não tenho complexidade no meu ser, não possuo um repertório cultural, ou conhecimentos que estejam incrustados em mim. O conhecimento não sou eu, eu apenas tenho posse sobre ele. Me sinto envergonhado por não ser capaz de tanto, assim como outros são. Poliglotas, gênios, vanguardistas, pensadores unanimes! E eu? Não sou nada.

Não consigo, quer dizer, tenho potencial, todos temos, e então porque eu não consigo despertar isso em mim, não sou capaz de me tornar o conhecimento. Porque me prendo tanto, me preocupo tanto? Eu mesmo sou as correntes que quero quebrar, mas se os fizer, vou desestabilizar minha segurança, a certeza de quem sou. Ou a ilusão de quem sou.
Sou tão pobre intelectualmente que nem consigo me expressar com palavras e frases sólidas, frases de efeito e clareza de forma que transponham exatamente o que sinto.
Incapaz até de tentar querer mudar, só depende mim, e eu desejo, mas minha atitude tanto mental como espiritual não consegue me levar à como desejo ser.
Queria ler, estudar, pesquisar e incorporar o conhecimento em mim, conhecer livros e autores, citações e feitos. Porque raios, quando eu pego um livro sinto como se fosse uma perda de tempo e que poderia estar fazendo algo mais ativo. Porque diabos então não consigo me disciplinar a conseguir me interessar pelo conhecimento. Ou melhor, de certa forma me interesso, mas não sou capaz de assimilá-lo.
Eu sou o único que possui as respostas, o único que pode incorporá-las.
Eu dependo demais dos outros, não consigo ser um autodidata, sempre procuro alguém para me guiar, para ter a impressão de que estou no caminho certo. Eu tenho medo de fazer um caminho errado, e ter a impressão de que só perdi tempo.
Tempo, eis uma coisa que me perturba ultimamente. Antes mal me preocupava com esse conceito, mas agora, me sinto como uma formiga em uma ampulheta.

Me sinto um estranho no ninho. Por vezes me sinto incompatível em grupos sociais. Meu comportamento, meus pensamentos me angustiando, não consigo viver o momento. O pior, é que só eu posso me tirar dessa situação. E eu ainda espero que isso passe sozinho, que é só uma fase, que por puro fluxo da vida isso vai passar.
Mas não vai. Até eu me encontrar até eu definir o que sou, eu não vou me inquietar. E não sei quanto isso vai demorar. Queria eu ficar louco e não ter mais preocupações.

Queria eu, voltar a ser iludido por mim mesmo e pelo mundo.Ou talvez não...

Estou em uma fase de transição. Não sou mais aquele que acredita em tudo, que pensa que tudo esta bem, que aceita os acontecimentos e convivência. Mas também não sou aquele que tem uma posição, um conhecimento capaz de superar essa fase, um intelecto que não tem mais preocupações por conhecer as coisas.
É como entrar em uma realidade e não poder voltar mais. Depois que você adquire um senso crítico, um pensamento além do esperado, você não pode voltar mais ao sossego. Você tem que se adaptar a isso, ou vai ficar sempre com essa angústia no peito.
Eu quero que meus amigos me entendam e gostem de mim, mas não estou mais sendo capaz disso, estou paranóico comigo mesmo, eles são os mesmos, mas será que ainda me enxergam com a mesma mentalidade de antes? Minha imagem mudou, ou eu ao menos estou achando isso e faz com que eu me torne recluso, e talvez por isso, ai sim as pessoas me vejam de outra forma, ai sim me tornando um recluso.
Ao menos escrevendo, de certa forma, uma ilusão de desabafo acontece. Ao menos deixo mais explicito o que me amargura. Uma forma de alívio.
Ainda sim, eu permaneço o mesmo.

O ignorante.

O hipócrita.

O egoísta.

Além de outros adjetivos que se enquadrariam na minha personalidade, mas essas são as que me fazem mais sofrer nesse momento, e as que mais se evidenciam.
Eu me considerava inteligente, considerava que minha mentalidade tinha capacidade de ter um senso crítico e uma linha de pensamento coerente, mas vendo um pouquinho mais do mundo, eu vejo que sou mais um ignorante. E sou o pior de todos, porque fui capaz de enxergar isso e admitir, e ter vontade de mudar, mas ainda sim não sou capaz de sair dessa mediocridade. Esse é o pior dos ignorantes, a verdadeira definição de ignorante.

Com qual disposição eu ainda consigo ser eu mesmo? Essa corrente chamada eu, é mais difícil de ser rompida do que pensei. Eu espero sinceramente que ninguém passe essa angústia aparentemente sem motivos.
Além do mais quero agradecer. Agradecer a todos que eu convivo e já convivi. Agradecer os elementos que compuseram a minha vida. Agradecer ao mundo por ser assim. Agradecer cada “lei” que rege a natureza dessa realidade. Sim. Isso talvez me faça sentir melhor, mostrar como apesar de tudo, ainda sim consigo ser um real apreciador desse mundo e de cada ser vivento ou não que nele habita ou se encontra.
Cada um foi importante na minha formação, na minha personalidade. Por mais efêmera que foi nossa interação, uma parte de você ficou em mim.
Agora eu consigo “entender” porque acreditamos em um deus. Acreditar que mesmo com tudo, tem alguma força, energia que está sempre ativa e nos acompanhando. Sendo o mentor dos caminhos e do destino.
Infelizmente eu não tenho mais esse apoio. Ou melhor, não acredito em mais nada que o homem uma vez disse sobre esse deus.
O deus que eu acredito sou eu. Ou melhor, ele é tudo, uma espécie de energia infinita. Eu não sei.
Realmente não sei o que pensar e talvez seja assim mesmo. Deus não deve ser pensado ou discutido. O importante, se é que você acredita, é que ele está contido e indo mais além, talvez de fato “ele” seja onisciente e sendo a “criatura” mais sensata de tudo, afinal se nós mesmo temos essa impressão de racionalidade, porque a existência suprema não seria?

Eu só cai pra esse papo pra mostrar como sou dependente, quero que alguma outra coisa, além de mim, assegure minha existência, a minha estabilidade. E agradecendo, deve de alguma forma ativar uma parte do meu cérebro que me tira uma culpa de estar desse jeito, automaticamente me sentindo mais confortável.
Em especial quero agradecer quem leu o texto inteiro e de certa forma se identificou, ou ao menos, me entendeu, ou simplesmente pode tirar algum proveito dessa leitura, afinal é para isso que existe essa arte de ler.

sábado, 16 de outubro de 2010

FATO 27: Symphathy for the Devil -O ínicio

Vou começar uma pequena série de quadrinhos, cujo nome é: "Symphathy for the Devil".
Imaginem uma abertura pra "série" com essa música:

O ínicio.



sexta-feira, 15 de outubro de 2010

FATO 26: Gatos são amigos SIM!



Cara, gatos são muito legais!
Como podem odiar esse animal maravilhoso de deus!??
Os gatos dormem o dia inteiro, mesmo assim seus corpos são flexíveis e ágeis.
São caçadores legítimos e ao mesmo tempo tão dóceis.
Cara, quem mais ronrona quando está gostando e algo? Sinceridade pura, não tem como esconder se está ou não gostando.
Gatos tem seu próprio círculo de amigos interespecífico, quantas vezes de manhã em alguma rua, você não viu um grupinho e gatos na calçada perto de um portão? Brincando, alguns se esfregando no chão, outros sentados observando.
Os gatos são livres, ficam na sua casa, mas tem liberdade de dar um passeio sozinhos por aí. Gatos parecem entender quando se está triste ou feliz,cansado ou animado.
Além do mais fazer carinho em um gato é tão agradável pra você quanto para ele.

Bom, gatos são animais fantásticos para mim. Talvez para alguns não, mas devem reconhecer as qualidades que esse felino possui.

O desenho foi feito por mim, e a pintura pela Thalita.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

FATO 25: Pergunte ao Autor.




Ok, ta valendo mesmo, se existe alguém que queira fazer alguma pergunta ou sugerir um tema para um post, é só fazer um comentário nesse post(ou em outro, caso você seja nonsense). Aí, se eu tiver criatividade e julgar pertinente sua temática, eu faço um post aqui nesse mesmo canal, digo, blog.

Nota do Autor: Apesar de ser bonitão mesmo, não sou metido como nos quadrinhos, é apenas uma característica para a construção desse magnífico personagem que sou "eu".

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

FATO 24: Cabelo



É sempre assim, eu deixo o cabelo crescer, porque ache legal, mas no fim das contas acabo cortando-o(não exatamente eu, e sim o barbeiro).
Ai eu fico todo emburradinho, pois não gosto do resultado, e fico querendo meu cabelo de volta.Até passar umas semanas e me acostumar com ele, e nem ligar mais. Além do mais, por glória das energias ancestrais, meus cabelos crescem relativamente rápido.

Como brinde à vocês, assíduos leitores, mostrarei uma foto exemplificando o poder de um cabelo na personalidade de uma pessoa:


Esse sou eu, se tiver coragem, clique nela para ampliar.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

FATO 23: Gatos são amigos.




Cara, adoro gatos, eles são sensacionais, tanto biologicamente como por suas personalidades camaradas.

Gatos são amigos.
Gatos “sempre” caem em pé;
Gatos têm as patinhas almofadadas;
Gatos têm unhas retrateis;
Gatos ronronam quando gostam de algo;
Gatos dormem pra caramba;
Gatos brincam pra caramba, saltitam pela casa, brincam com fios ,bolinhas,com qualquer coisinha;
Gatos são silenciosos e sutis;
Gatos são ágeis;
Os olhos dos gatos são os que mais dilatam no mundo animal;
Gatos se eriçam em situações de perigo;
Gatos exalam um cheiro ruim em situações de perigo;
Gatos têm vários tipos de miados;
Gatos não se importam de ir no banheiro quando você está evacuando;
Gatos têm personalidade;
Gatos são ardilosos e espertos;
Gatos são amigos.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

FATO 22: O confidente (II)



Ontem fui à festa da rede litoral, uma festa que vou praticamente todo ano desde criança. Notei que o tempo apesar de ser o mesmo, ele passa diferente. Quando era criança, lá eu me divertia muito, sendo nos fliperamas, joguinhos, futebol de sabão, cama elástica ou degustando guloseimas e o tempo apesar de durar bastante, pois era bem aproveitado, ainda sim parecia passar rápido. Esse ano foi o que mais senti diferença. O tempo parecia passar devagar. Bom eu estava entretido no começo, comendo e conversando estava bem divertido ainda mais coma companhia de velhos amigos, mas depois de um tempo as coisas estavam menos animadas. E o tempo pareceu desacelerar. E entrei em um dilema, por um lado queria ficar pra aproveitar mais um pouco do evento junto aos meus amigos, por outro lado queria que o tempo passasse rápido e pudesse voltar para Itanhaém e me encontrar com a Thalita e ainda com Marco e com a Ana, mas ainda por outro lado, queria que o tempo andasse mais devagar pra que eu pudesse encontrá-los ainda cedo.

Notei logo que estou com problemas em administrar meu tempo, ou com a impressão disso. Eu quero aproveitar meu tempo, mas ao mesmo tempo eu não consigo conciliá-lo. Eu quero fazer uma coisa, mas tenho outra coisa pra fazer, mesmo que essa coisa eu goste de fazer, eu estou perdendo outra coisa que também gosto. Escolhe por uma coisa que você não gosta e escolher por uma que você gosta, muitas vezes é fácil, desde que não envolva nenhuma obrigação. Mas escolher entre duas ou mais coisas legais é muito difícil. E o tempo parece cada vez mais entrar em uma rotina e em um ritmo que não estou me adequando.

(começou a tocar Sweet Child O’Mine)

Estou notando que, eu que estou vendo problemas demais. Estou pensando demais, apesar de isso parecer bom, não é. Eu não preciso escolher assim, entre certo e errado, entre uma coisa e outra. Não preciso ficar vendo o que vai ser melhor ou o que eu poderia estar fazendo. Além de ficar pensando em coisas que não tem respostas, e ficar teorizando coisa que não servem pra nada.

Eu estava/estou com um sentimento angustiante dentro de mim(o que me fez fazer um “diálogo” comigo mesmo) que por mais que tenha tentado esclarecer o porquê dele, ainda sim eu não sei. Hoje eu estava pensando, sem “diálogos”, que acho que sou eu mesmo que estou me deixando assim, se eu quiser voltar ao normal é só eu querer. Voltar a ser mais animado, fazer piadinhas, ser tímido às vezes, refletir de um jeito normal... ser eu ué. Esse sentimento deve ser uma espécie de auto limbo. Uma forma de eu mesmo me fazer sentir desse jeito. Não sei porque minha mente quis aprontar essa comigo. Me recordo que já fiquei meio estranhozinho em outros anos. Acho até que por essa época mesmo. Acho que meu organismo tem um ciclo que se compatibiliza com os cosmos e de acordo com seus períodos energéticos tenho meu corpo terrestre alterado.

Ow, taí uma coisa que eu gosto, fantasiar. Não que eu não acredite que o macrocosmo altere meu humilde microcosmo, mas, eu gosto de pensar nessas coisas sobrenaturais, tipo energias, alienígenas, fantasmas, poderes, magia etc etc. Muitas delas eu não acredito, mas gosto. Acho que é meio que um refúgio meu da realidade. Não que a realidade seja de todo mal, eu sou de fato um real apreciador desse mundo e toda sua perfeição. Mas as vezes a realidade se torna uma coisa muito comum, muito igual, hehe. É que nossa realidade é meio que a mais certa nas leis naturais, quer dizer, acho que é assim porque vivemos nela, porque se o mundo fosse repleto de pokémons, seria absolutamente normal para nós, e seria a nossa realidade com as leis naturais mais certas...

Bom é isso, chega de bos*a por hoje.
(nossa, começou Revolution 9 do The Beatles, meu, que ... mágico? )

sábado, 9 de outubro de 2010

FATO 21: O confidente(I)



Me disseram que nunca é tarde pra se começar um diário. Eu também achava que não, mas por mero comodismo não o fiz.

Relatar seus pensamentos, angústias, alegrias, enfim, sentimentos e emoções para que mais tarde leia e veja sua mudança. Ver o que você temia, o que te alegrava, ver como você era e poder rir, se emocionar ou pensar sobre isso. Além de documentar você também pode refletir.
Diário deveria ser uma coisa pessoal? Talvez sim. Mas o diário é meu, e eu faço do jeito que bem entender. Muitos tem seu diário exposto depois de sua morte, no meu caso vou compartilhar o que sinto conforme o escrevo; guardar pra si mesmo só faz você se sentir mais sozinho, seus pensamentos são simplesmente perdidos nos cosmos,como se nunca tivesse tido pensado ou sentido. Posso ter um registro e que todos que quiserem podem ver, se identificar, opinar,contra dizer e com sorte, até rir.

Nada de meu querido diário.

Loucura. Esses últimos tempos achei que estava próximo dela, ou melhor, queria achar que estava. Sei que ser louco é muito mais ousado do que posso ser agora. Ser louco é ser você mesmo sem medos ou receios, é se libertar de tudo, não ligar para o que os outros vão pensar. Ser louco é não conter mais seus pensamentos, é não mais se confundir com eles, ao contrário do que acham. O turbilhão de emoções e vontades se expõe naturalmente, não sendo mais vontades e sim feitos.
Por isso não cheguei à loucura. Estou em um estado que penso demais, em que me preocupo demais. Não há mais carpe diem, não há mais inocência. Agora tenho pressão. Uma pressão que nem existe, uma pressão ilusória feita por mim mesmo, o que me angustia.

Eu estou conversando sozinho mais constantemente. Agora são "diálogos" elaborados, um sou eu mesmo, ou outro sou eu, mas como se eu tivesse uma sabedoria muito além, como se fosse um conselheiro. Acho que é um resquício dos tempos que eu orava para Deus. No caso eu só agradecia e pedia. Depois comecei a tratar Deus como uma parte de mim, e poderia falar sem formalidades e poupar palavras, já que ele poderia entender o que eu sentia sem falar uma palavra. Confesso que ainda agradeço-o ou faço pedidos, mas minha visão sobre ele é totalmente diferente daquela que a igreja me impunha. Um dia eu falo o que acho de deus. No caso quero retornar ao meu "diálogo" comigo mesmo.

-Por que eu ando estranho? Como se algum sentimento me angustiasse, eu não consigo saber, nem sei porque comecei a sentir isso...

-Bom, mais uma vez veio conversar sozinho não é? É mais fácil de deixar claro o que se passa pela sua mente, tentar decifrar pensamentos subjetivos.

-É...

-Então, você anda preocupado demais com o futuro, ainda mais com o fim do ano, que começam os vestibulares, e além, caso você passe, por mais que seja o que você quer, sua vida vai mudar, longe de casa, viver diferente de como está vivendo esses últimos 19 anos.

-...

-Além disso, está preocupado como irá viver sua vida. Fazer uma universidade é uma experiência que você quer viver, mas depois e durante ela, você tem que começar a criar uma “independência”, ou seja, começar a trabalhar e tal. Mas você não consegue se adequar a essa idéia, ter que se preocupar com mais uma coisa, um emprego? E sua vida? Vivê-la, as coisas boas, não ficar preso. Ter amigos ao lado, viajar, ver costumes e culturas diferentes. Mas não tem tempo pra tudo isso. Isso te preocupa.

-É, além do mais, eu sou muito preso, meu senso de certo e errado fica em constante conflito, e me sinto mal.

-Sua personalidade foi se formando por influências do que a sociedade toma por certo e errado, você não pôde se adequar a tirar suas próprias conclusões, apesar de que, agora você consegue enxergar com mais clareza e tirar suas próprias conclusões, mas ainda sim, se sente preso. Se sente preso por respeitar demais os outros, provavelmente uma parte incrustada na sua personalidade, talvez por causa do que seus pais sempre te passaram, você também se preocupa demais com sua imagem, você quer ser legal, quer ser bom pros outros. Às vezes você passa por cima das suas vontades por essa limitação. Não que ela seja ruim, respeitar os outros é formidável.

(parei de escrever pra comer lasanha.)

No caso também estou tentando transcrever um “diálogo” que tive. Mas há muitas falhas nele, não sou capaz de reproduzir com uma boa precisão, estou tentando deixar a idéia central de como foi.

-E como eu resolvo essas angústias, como vou me livrar delas, me libertar de minhas limitações?

-Nós vimos no filme clube da luta que para que uma pessoa se liberte ela precisa perder tudo. Acredito que isso seja uma verdade. Mas perder tudo é doloroso demais, mudaria totalmente sua personalidade, e pra que ser livre assim, não sei se a liberdade vale tanto a pena. Acredito que haja formas de você tornar-se mais livre.

-Perder tudo, é demais pra mim, não sei se alcançaria a liberdade depois disso, eu mesmo me penaria.

-Bom, talvez se seu emprego fosse ser um artista. Um Artista mesmo, fazendo suas manifestações e criações quando bem lhe calhasse, e com elas, tirasse seu sustento material, para manter uma casa, uma família quem sabe. Ai você poderia viajar, e fazer o que bem entender, sem o peso de compromissos. Mas o caminho até isso é difícil, além de competência, entraria em jogo contatos e sorte.

-Bom, eu me sinto um pouco mais esclarecido, apesar de não ter tido resultados concretos, ao menos já sei algumas coisas que me afligem com mais clareza.
Geralmente não tenho uma conclusão ou me despeço, o papo vai acabando e pronto.
O importante, é que eu fico mais esclarecido e extravaso, poderia até falar com outras pessoas, mas falando comigo mesmo, eu me conheço melhor, eu falo de mim comigo mesmo, uma espécie de reflexão mais forte. Quase uma meditação.

Outra coisa que gosto de fazer é, antes de dormir, deixar minha mente vazia. Tentar pelo menos, porque conforme for, umas vozes vão surgindo na minha mente, elas dizem frases aleatórias, citações breves, uma parte de algum diálogo desconhecido e aleatório, chamado, risos e palavras. As vozes variam, podem ser de conhecidos, atores e personagens ou desconhecidos. O Marco me disse que isso é uma técnica de meditação de alguma cultura acho, mas eu fazia porque uma vez aconteceu e comecei a repetir.

Escrevi esse texto ouvindo o álbum do Pink Floyd - Dark Side Of The Moon

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

FATO 20: PseudoPoemas (I)


Qual o sentido da vida?
Essa pergunta se repitiu
milhões de vezes durante
a história humana
pense se cada um
que a proferiu
se sentia igual
a você quando a
a perguntou.




Sinto um vazio no meu Peito
apesar de nesse momento
ele estar repleto de emoções.
Sinto vazio em pensar que
todas elas podem se esvair
com tamanha facilidade.
Sinto Vazio em pensar se vou
me adaptar a esse vazio.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

FATO 16: O que é certo ou errado?

O que é certo ou errado?


Já por essa pergunta, como saberemos se a “resposta” é certa ou errada?

Enfim, o certo ou errado é definido por cada indivíduo (logo a “resposta” desse texto será meu ponto de vista). Ao longo do tempo, a sociedade que se forma junta os certos e errados de cada pessoa, vê os que têm maior incidência e formam as leis. As leis são modificadas conforme a necessidade da época e lugar. Mas muitas vezes essas leis nos impõem um o que é certo ou errado.
A situação também difere o certo e o errado, não tendo como impor um padrão, como as leis fazem.Além disso as leis também interferem em nossos pensamentos, o que tínhamos como certo, vira errado se uma lei diz que é errado. Ou vice-versa.

Viver em sociedade é abrir mão de uma parte da liberdade individual, é domar o homem, limitá-lo, pois uma atitude boa para um grupo da sociedade pode prejudicar outro grupo. Muitas vezes dependendo de quem é o interesse, não haverá muitas limitações, e as leis não interferirão nos pensamentos de quem a burla.
Seguiremos as Leis por que senão seremos punidos por ela, ou seguimos por acreditar que ela é certa? Por mais que acreditemos que a seguimos porque ela é certa, dadas vezes vemos exceções, ou discordamos delas e seguimos porque é imposto, mas nem toda lei é certa para alguns indivíduos. O papel dela é que, a sociedade possa viver em harmonia (mesmo que por muitas vezes não pareça).É uma forma de controle, controlar pra que ninguém prejudique o outro com ações egoístas.
Mas até onde esse controle nos faz bem ou se faz necessário, quando clamamos sempre por “liberdade”?
Por mais que discordem, eu acho que as leis devem existir. Os homens não teriam autocontrole , não que seja ruim, mas em certas situações seria, geraria um desconforto e insegurança em grupos sociais, quando não os prejudicassem. Sem leis a vida fluiria naturalmente, como os animais? Acredito que não, tendo em vista que os animais se controlam, sabem o que é melhor para si e para o equilíbrio do meio, coisa que o homem, por mais que saiba, muitas vezes não seguiria essa "moral" e quebraria o equilíbrio.

O racional do homem o motiva a isso. O racional dos animais, por vezes ditos como irracionais, é mais eficiente que do homem, pois é capaz de seguir sua vida de forma equilibrada com os outros seres.
A racionalidade do homem proporciona toda a complexidade do certo ou errado e da necessidade de criar leis. A racionalidade do homem interfere no que é natural (ou talvez essa impressão de que estamos quebrando o natural, seja o natural).Os pensamentos complicam o que seria fácil, mas não é possível ser “irracional”, e por isso criamos divergências e “desequilíbrios”, criamos e burlamos leis.

Claro, que as leis que conhecemos não são as ideais, já que foram feitas por homens, e assim, os interesses dos mais poderosos são privilegiados na lei de forma "sutil" ( ou a ser interpretada a favor de quem tem mais poder).
Então burlar a lei seria uma forma de clamar pelos direitos iguais, manifestar a liberdade do indivíduo e reformular o certo e errado? Acredito que não, o homem é inteligente e capaz de fazer outras formas de manifestações, e o que ele julga certo e errado? E se estiver ferindo o certo e errado do outro? Devemos sobrepor o certo dos outros acima dos nossos? Por mais que seja algo que julgamos insignificante, mas e nossa moral não interfere?
Moral? Moral? Mas o que é moral? Uma invenção da mente humana para que certas coisas por mais que sejam certas, se tornam erradas pelo bem da moral? Dos deveres e direitos do homem?Seria uma lei natural que o indivíduo cria para tentar se limitar e criar o equilíbrio?


Eu não sei, odeio me perder em pensamentos, odeio ter que saber o que é certo ou errado, saber o certo e errado dos outros, odeio me sentir mal por achar que estou violando um direito dos outros, odeio odiar isso. Odeio ter que pensar que leis são necessárias (leis que fossem justas... mas ai entraria em mais discussões) e que existe moral, que faz parte de mim, pois ela me faz sentir bem comigo mesmo e ao mesmo tempo, as vezes me deixa mal. Certo ou errado, vou continuar seguindo o que acho certo, mesmo que o que eu ache certo seja seguir o certo de uma sociedade.
Talvez ache que sou mais um controlado, mais um alienado, que não sei seguir o meu próprio certo ou coisas do gênero, você tem esse direito e nunca ninguém vai tirá-lo, pois está em seus pensamentos, guardados só para si, por mais que não os diga ou diga o contrário, ainda sim está em você.



Quanto ao post, foi mais um texto que eu fi assim mais pra eu mesmo tentar achar a resposta, e quis expor para quem quiser compartilhar de tais pensamentos. Grato.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Fato 14: Nosense(I)



Você já apostou corrida com o locutor da tele-sena no comercial falando os números sorteados.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

FATO 9: Liso Absoluto.

FATO 9: Ponto de vista.



A imagem eu desenhei, mas o desenho com essa ideia eu tinha visto em outra oportunidade, porém não achei de novo, também não sei quem é o autor.Então eu quis transcrevê-la. Os créditos reais devem ir para seu real criador hahaha.

FATO 8:Praticidade.



Obs: Os personagens são Edward Elric e Alphonse Elric da série Fullmetal Alchemist. Para "entender" a anedota, talvez seja necessário conhecer um pouco dessa estória.

sábado, 5 de junho de 2010

FATO 7: Fato experimental.



Obs: Não tente proferir essa invocação.
Obs2: No terceiro quadrinho o certo deveria ser: "invocá-lo" e não "invoca-lo" como está.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

quarta-feira, 2 de junho de 2010

FATO 5: Desenvolvimento Nulo.

Desenvolvimento.
O homem ao decorrer de sua história foi se desenvolvendo. Das cavernas às vilas, depois às cidades. Desenvolveu suas tecnologias, ferramentas, transporte, comunicação, medicina...
Desenvolvimento é ampliação,crescimento, desenvolvimento é progresso.Mas quanto mais desenvolvemos coisas que ajudam e melhoram nossa qualidade de vida, também desenvolvemos os problemas que a afetam. E para esses novos e mais difíceis problemas, tentamos desenvolver a solução, que essa, acarreta em novos problemas.
Quando o homem das cavernas teve “controle” sob o fogo, ele melhorou sua qualidade de vida: Comidas assadas,calor no frio, iluminação, defesa de ameaças...
Mas com isso veio novos problemas que ele não tinha antes: Aumentou a incidência de queimaduras e queimadas, lutas com o fogo tornam-se mais violentas e perigosas...
E essa história sempre se repete, e até hoje possuímos problemas e muito piores dos que os anteriores.

Vale a pena se desenvolver? Se continuássemos do jeito que a natureza regesse não estaríamos melhores?Vou dar como exemplo as doenças. Cada vez que aparece uma doença, tentamos buscar seu medicamento e quando o encontramos, usamos e “controlamos” essa doença. Por outro lado, se for uma doença causada por bactérias, nós selecionaríamos as bactérias resistentes ao medicamento. Conclusão, a doença volta e o antigo medicamento não funciona mais.
Se não inventássemos o medicamento, a doença certamente dizimaria boa parte da população, porém, quem fosse naturalmente resistente à doença, sobreviveria e transmitiria suas características aos seus descendentes, bem mesmo ao estilo da seleção natural de Darwin. Seria um controle feito pela natureza. Fluiríamos de acordo com o que ela estipulasse. Além disso, todos seríamos iguais uns não teriam armas,alimentos,moradia entre outras coisas melhores do que outros, com as mesmas condições em disputa de alimento e território, a disputa pelo poder seria muito rara já que haveria um equilíbrio.
O desenvolvimento nos trousse muitas coisas prazerosas, mas se nunca tivéssemos as inventado, não sentiríamos falta de algo que nunca tivemos.
Mas tudo é relativo. Se vivêssemos naturalmente, nossa vida seria bem árdua, com uma qualidade de vida menor, que em compensação, teríamos problemas à altura. Grandes tecnologias e cidades, grandes problemas, ou seja, à altura da qualidade de vida. O resultado seria sempre 0.




FATO 4: Chuva (I)

Eu gosto de Chuva.

domingo, 30 de maio de 2010

FATO 3: O Joelho do Gigante.

Há muito tempo atrás eu pensei em uma “teoria”. Eu Conversei sobre ela com algumas pessoas, e certa vez entrei em um bate-papo e falei sobre ela, um homem me disse que essa teoria se assemelhava muito com a teoria “Joelho do Gigante”. Não cheguei a pesquisar, mas pensei “Puxa, alguém já pensou nisso também...”
Eu pesquisei sobre a tal teoria mas não achei nada mais detalhado, então vou dividi-la com vocês da forma que eu pensei.

O Joelho do Gigante

O nosso mundo faz parte de um sistema de planetas,este faz parte de uma galáxia, e essa galáxia tem muitas outras vizinhas, e então esse é nosso Universo, quase infinito, sua expansão é inimaginável. O conjunto de Universos forma outro componente, e esse por sua vez em conjunto com os seus forma um outro componente. O quê pensei foi que, talvez esses componentes se agrupem para formar uma pequena estrutura de uma partícula, que juntas formam um átomo e esses formam os elementos, que formam substâncias e que formam a matéria , que poderia ser por exemplo a parte de um joelho de um “humano”. Daí o nome da teoria.

Então o universo seria formado por outros universos, o tamanho é relativo, e o tempo também seria, por exemplo, um Universo poderia durar vigesilões de anos até “morrer”,mas como esse faz parte de um outro organismo, pelo fato de compor um tamanho tão ínfimo, o tempo se modelaria e para esse organismo por exemplo o tempo decorrido foi de apenas 84 anos.
Talvez o nascimento e morte de Universos estejam correlacionados ao “organismo” maior que ele faz parte, por exemplo, se ocorresse catástrofes anormais no nosso universo e ele sumisse antes do que o normal, talvez interferisse na saúde, ou criasse uma mutação na composição atômica do ser que nos compomos, e que se mais universos entrassem nessa ‘crise anormal’ mais deterioraria o organismo que compomos, fazendo-o talvez morrer precocemente. Ou ao contrário, o ser poderia ser assassinado e afetaria nosso universo fazendo-o sumir. Sempre lembrando que o tempo de acontecimentos seria totalmente desuniforme.
Então seria uma cadeia de pequenos acontecimentos que determinam o destino de tudo. Cada atitude nossa por mais irrelevante que pareça, talvez influenciasse no destino de todo esse sistema.




Sempre que eu falo nessa teoria as pessoas me lembram dessa cena(Spoiler de MIB- Homens de Preto, caso alguém não tenha assistido):


Seria meio que isso, mas em vez de uma bolinha de gude, aquela esfera iria compor partículas e etc... etc... até formar um organismo.

sábado, 29 de maio de 2010

FATO 2: Introdução à Internet.

Ainda me lembro quando existiam tais CD's de acesso à intarnet:

Você se lembra? Eu nunca usei um deles ao menos, mas eram chamativos e parecia sensacional o acesso a essa tal de internet.Na verdade nem me lembro quando foi a primeira vez que a acessei.

Mas quando comecei a mexer na internet eu era muito padawan, pois é, acho que todos éramos e acho que existem até passos que vamos fazendo ao descobrir o mundo novo e desconhecido da internet.É, eu passei por eles...
Os passos do Leigo
1. Você nem sabe direito o que é, mas está na internet! Nem tem idéia do que é uma rede mundial de computadores.
2.Você paga um mês para um IG da vida ou coisa assim só pra poder baixar o seu discador grátis(itelefonica) e ai depois, de sábados das 14:00h às 18:00h, domingo o dia inteiro e se precisar, dias de semana só depois da meia noite. Você ainda lembra do sonzinho da internet discada?

3.Procura o que fazer. O que tem de diferente nela que já não tem em meu computador e meus CD's-ROM de 501 jogos e aplicativos? Então você entra em um site ou outro que alguém te falou, ou explora a página inicial do seu provedor.
4. Com o provedor você tem um e-mail! Ou cria um à partir do inical. Quando o pessoal começar a explorar um pouco mais, você vai receber e-mails de piadas, imagens "engraçadas", slides de correntes ou mensagens...
5. Procura imagens. O ínicio da internet as imagens são raras, você procura aquela imagem do dragonball e salva no seu computador! Foi difícil acha-la oras.

-Aquela imagem do dragonball

-Montagem tosca que te surpreendeu no ínicio...

6. O bate-papo! Conversar com pessoas de todo o mundo por uma tela parece fantástico, ainda mais com as "Htinh@s" e os "G@tinho"s ... Você diz que é alto, uns 3 anos mais velho e que tem olhos azuis. Ou não. Mas o caso é que você só vai falar o que tem de bom em você, e no fim das contas a sua interação com a pessoa só vai durar até que aparece "Htinh@" sai da sala...
7. E então vem o ICQ, pra você não perder mais seus contatos(ou não). O barulinho nostálgico dele agora faz parte dos seus toques de celular.
8.E então, o tão famigerado msn! Você sai adicionando tudo quanto é emotion que aparece, até aqueles de letras, e depois quando você ou alguém escreve, eles bombardeiam os seus olhos, mas claro, antes você tenta decifrar o que foi dito, antes dos emotions aparecerem. (são um ódio elas...são um ódio...)
9. Você já é mais marotinho, a internet também já está bem melhor. E ai você ganha um convite pra entrar no Orkut! E ai você tira várias fotos suas pra colocar nele,pena que são só 12 né, se dependesse de você...
10. Agora você pode colocar mais de 12 fotos, mas não sei pra quê, já que você vai estender seu braço pra cima e tirar fotos emo style com a mesma expressão.
11. Se você lembrar dos fatos que fez no início da internet, as montagens horríveis que fez, e-mails idiotas que leu e achou legal entre outras tantas coisas, você vai rir de si mesmo e ver como éramos ingénuos perante essa nova tecnologia.

Mas agora a internet está mais útil e você usufrui disso, faz inscrições por ela, fala com amigos e familiares que estão longe,lê notícias, faz pesquisas, assiste a algo que perdeu na tv...
E claro o orkut e suas colheitas felizes da vida prosperam, além dos jogos onlines, msn, twitter,facebook, e claro, os blogs de humor ou não.
Ou quem sabe você perde seu tempo escrevendo um blog que só vão ler porque você pediu pra que lessem, ou por algum motivo, ainda colocam algum crédito em você...

FATO 1: A apresentação.

Olá, me chamo Fabio Kanashiro.
O "Além de Chuva" é o espaço que decidi criar para expor minhas opiniões,teorias, pensamentos e qualquer outra coisa que julgue persistente.

Dividirei o que vou expressar em "Fatos" assim como se fossem capítulos de algo.
Começarei pela minha apresentação, nada melhor do que saber um pouco sobre quem escreve o blog.
-Esse sou eu.

Bom, eu penso que penso em muitas coisas, acho curioso o mundo que nos envolve, os seus fenômenos, o comportamento e forma de pensar de seus habitantes. Vira e mexe me pego pensando em quase tudo. Por que existimos? O que somos? o que é vida? Como a personalidade das pessoas é tão diferente e tão igual em certos aspectos? Enfim, eu gosto de pensar em coisas desse tipo, em temas "metafísicos" e "pseudofilosóficos".

Também sou um pouco divergente do padrão de "homem", não gosto de futebol, não gosto de beber, não fumo e não ligo para carros. Claro que esses gostos compõe um rótulo supérfluo do que é ser homem(aqui me refirindo ao gênero masculino e não à espécie humana). Como ser humano, às vezes me sinto um pouco deslocado, minha personalidade parece ser um pouco conservadora e ao mesmo tempo não. Tento fazer as coisas da forma mais correta possível, tento ser educado com as pessoas, não falar palavrão, tararan tararan...
'Esse é meu jeito de viver, quem nunca foi igual?'
Mas por outro lado, também tem situações que tenho um senso crítico mais apurado, contrariando o que se acha conservador, como por exemplo o conceito Deus, que eu não acredito do jeito descrito pelas religiões(um dia comentarei sobre).


Percebi que muitos blogs, que são atrativos, costumam ser diretos e terem muitas imagens, eu vou tentar fazer isso na medida do possível, já que criei mais o blog para registrar e compartilhas meus pensamentos, e expressa-los sucintamente possa ser uma tarefa árdua.
Qualquer tema que gostaria que eu mostrasse meu ponto de vista ou coisa assim, pode pedir em comentários ou similar.
Espero que veja no blog pensamentos que sejam compativeis com os seus, motivando a lê-lo e refletir como as pessoas pensam mais parecido do que parece.
Fim de papo, AWAY.