Desenvolvimento.
O homem ao decorrer de sua história foi se desenvolvendo. Das cavernas às vilas, depois às cidades. Desenvolveu suas tecnologias, ferramentas, transporte, comunicação, medicina...
Desenvolvimento é ampliação,crescimento, desenvolvimento é progresso.Mas quanto mais desenvolvemos coisas que ajudam e melhoram nossa qualidade de vida, também desenvolvemos os problemas que a afetam. E para esses novos e mais difíceis problemas, tentamos desenvolver a solução, que essa, acarreta em novos problemas.
Quando o homem das cavernas teve “controle” sob o fogo, ele melhorou sua qualidade de vida: Comidas assadas,calor no frio, iluminação, defesa de ameaças...
Mas com isso veio novos problemas que ele não tinha antes: Aumentou a incidência de queimaduras e queimadas, lutas com o fogo tornam-se mais violentas e perigosas...
E essa história sempre se repete, e até hoje possuímos problemas e muito piores dos que os anteriores.
Vale a pena se desenvolver? Se continuássemos do jeito que a natureza regesse não estaríamos melhores?Vou dar como exemplo as doenças. Cada vez que aparece uma doença, tentamos buscar seu medicamento e quando o encontramos, usamos e “controlamos” essa doença. Por outro lado, se for uma doença causada por bactérias, nós selecionaríamos as bactérias resistentes ao medicamento. Conclusão, a doença volta e o antigo medicamento não funciona mais.
Se não inventássemos o medicamento, a doença certamente dizimaria boa parte da população, porém, quem fosse naturalmente resistente à doença, sobreviveria e transmitiria suas características aos seus descendentes, bem mesmo ao estilo da seleção natural de Darwin. Seria um controle feito pela natureza. Fluiríamos de acordo com o que ela estipulasse. Além disso, todos seríamos iguais uns não teriam armas,alimentos,moradia entre outras coisas melhores do que outros, com as mesmas condições em disputa de alimento e território, a disputa pelo poder seria muito rara já que haveria um equilíbrio.
O desenvolvimento nos trousse muitas coisas prazerosas, mas se nunca tivéssemos as inventado, não sentiríamos falta de algo que nunca tivemos.
Mas tudo é relativo. Se vivêssemos naturalmente, nossa vida seria bem árdua, com uma qualidade de vida menor, que em compensação, teríamos problemas à altura. Grandes tecnologias e cidades, grandes problemas, ou seja, à altura da qualidade de vida. O resultado seria sempre 0.
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